domingo, 25 de setembro de 2016

Prof. Lino conversa com moradores da Costa da Lagoa



No domingo, 25, fomos à Costa da Lagoa conversar com os moradores sobre as questões que mais preocupam a região e acolher demandas que podemos levar adiante como vereador.
É grande a preocupação com as construções em Áreas de Preservação Permanente, a falta de cuidado com o Patrimônio Histórico material e imaterial, como os engenhos de farinha e a cultura da navegação, e, principalmente, a falta de saneamento e tratamento adequado da água.
Além disso, conversamos sobre a situação precária da única escola da Costa da Lagoa, que corre o risco de ver algumas turmas fechadas, além da falta de alimentação adequada para as crianças.
Outro ponto de preocupação diz respeito à poluição da Lagoa e à elevada salinização da água (em decorrência da abertura do canal da Barra), que já causou e tem causado a mortandade de peixes e outros animais marinhos.
Por fim, conversamos sobre os problemas de transporte na região e sobre a possibilidade de se fazer um cartão de integração para que os moradores paguem apenas uma tarifa para usar barco e ônibus.
O poder público de Florianópolis não pode olhar para a região apenas pelo ponto de vista do turismo, é preciso respeitar e garantir condições dignas de vida para seus moradores.

#CidadeParaTodos
#NenhumDireitoaMenos
#ProfLinoPeres13333

Prof. Lino participa de eventos na UFSC para debater a cidade que queremos



Na tarde de sábado, 24, fomos à UFSC participar do encontro Floripa Cidade Utópica, para discutirmos com dezenas de coletivos, movimentos sociais e grupos culturais a cidade que queremos.
Participamos de debates sobre a Ponta do Coral, saneamento básico e tratamento de esgoto, ocupação cultural dos espaços públicos, democratização da comunicação e uma série de elementos essenciais à qualquer cidade que se quer mais humana e inclusiva.
Ao final do encontro, fomos ao Auditório do CSE, também na UFSC, para assistir ao debate entre os candidatos à prefeitura de Florianópolis sobre a criação do Parque Cultural das Três Pontas, na Ponta do Coral.
Esta é uma das bandeiras do nosso mandato e da candidatura nessas eleições, mas estamos nessa luta desde o início dos anos 1980, junto aos movimentos sociais. Com a urbanização e o processo de especulação imobiliária, o Centro de Florianópolis perdeu muitas de suas áreas verdes, por isso precisamos garantir que a Ponta do Coral seja homologada como Área Verde de Lazer (AVL), para que seja um espaço dos moradores da cidade e não um hotel para poucos.
Vale registrar que apenas os candidatos de esquerda compareceram ao debate, entre eles nosso companheiro Gabriel Kazapi, que se comprometeu com a efetiva criação do Parque Cultural das Três Pontas.
Até a vitória!

#CidadeParaTodos
#NenhumDireitoaMenos
#ProfLinoPeres13333

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Padre Pedro apoia o Prof. Lino Peres


"Nosso voto de confiança ao vereador Prof. Lino Peres. Um homem que sempre esteve em defesa do meio ambiente, da cultura, do movimento popular e social, buscando cada vez mais a inclusão."
O deputado estadual Padre Pedro Baldissera apoia nossa candidatura à vereador nessas Eleições. Vem com a gente!

Roda de Conversa "As Negras, Os Negros e a Cidade" reúne militantes no Comitê da Cidadania


“Quem não foi perdeu um dos melhores diálogos da história militante desse município. Foi Negra. Foi Negro. Foi lindo demais...”
Foi assim que Jeruse Romão, mestre em educação e militante negra, definiu roda de conversa "As Negras, Os Negros e a Cidade", organizada pela campanha do Prof. Lino Peres no dia 17 de setembro.
Estavam presentes históricas lideranças negras como professor doutor da UDESC Paulino Cardoso e o ex-presidente municipal do PT, o ex-ministro-adjunto da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do governo Lula, João Carlos Nogueira, e a mestre em educação e feminista negra Cristiane Mare, além de lideranças da capoeira em Florianópolis como os Mestres Jimmy Wall Jô Capoeira e Cristiane Mare.
O importante encontrou também mobilizou as lideranças históricas do movimento em Santa Catarina, como Jeruse Romão e Lino Peres, fundadores do Núcleo de Estudos Negros, em 1986.
Na pauta do encontro, juventude negra, mulheres negras, afroempreendedores, quilombolas e as eleições municipais de 2016.
Cada presente optou por uma abordagem diferente sobre os temas conversados. Paulino falou sobre a presença histórica dos negros em Santa Catarina e os modos de exclusão que parte da sociedade vai adotando para que os negros não vivenciem a cidade.
Nogueira propõe que o mandato do Prof. Lino Peres dê início a um fórum permanente pra discutir o movimento dos negros na cidade, com transversalidade de raça, classe e gênero, como principio da gestão municipal.
Mare trouxe o viés de gênero e falou sobre a pouca representatividade das mulheres negras. Jimmy Wall, por sua vez, falou da capoeira como ocupação da cidade, e aproveitou para criticar a modernização e elitização do Mercado Público que acabou excluindo as rodas de capoeira do local.
Atualmente, 13% da população de Florianópolis é negra, a maioria empurrada para as periferias, onde há maior fragilidade em segurança, acesso e permanência escolar, déficit em urbanização e as maiores taxas de desemprego.
Precisamos discutir o racismo nos territórios e espaços públicos, além do racismo institucional, que dificulta o acesso à saúde, educação e aos serviços públicos, assim como combater a intolerância religiosa que nosso povo vem sofrendo e garantir a territorialidade das comunidades quilombolas. É preciso reformular o Conselho do Negro para que o debate sobre igualdade racial avance na legislação de Florianópolis.
Nesse sentido, precisamos que o Prof. Lino Peres seja vereador mais uma vez, com a união de todas as negras e negros da cidade, para fiscalizar e acolher a pluralidade do movimento negro. Vem com a gente!

Prof. Lino Peres na luta pelos serviços e servidores públicos


Não há política pública de qualidade sem valorização dos serviços e dos servidores públicos. O Prof. Lino Peres defende a pauta dos trabalhadores do município e acredita no fortalecimento de suas representações sindicais, como o Sintrasem e o Sintraturb. Na defesa do Plano de Cargos Civis e Salários, do magistério, da Comcap pública e contra o ataque à Previdência que a prefeitura está promovendo.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Convite: Jantar de candidatura é no dia 16/9


Primeiramente Fora Temer!
Nesta sexta-feira, 16, convidamos você a participar de um jantar da candidatura do prof. Lino Peres. Uma noite para encontrar amigos, conversar sobre a cidade e se informar sobre as nossas propostas na continuidade e ampliação dos trabalhos realizados nos últimos quatro anos. A reeleição de Lino significa continuar as lutas a que temos nos dedicado, sempre junto aos movimentos sociais, comunidades e bairros.
Acreditamos na construção de um mandato popular, em que todos devem participar das grandes decisões da cidade. Por isso, gostaríamos da sua presença nessa sexta, para ouvir suas ideias e questionamentos e para apoiar a campanha nessa reta final e decisiva. É preciso o voto de cada um, porque é só o voto que pode concretizar a continuidade desse projeto popular.
Vamos juntos construir uma Cidade Para Todos!

NESTA SEXTA-FEIRA, 16

Restaurante Caçarola, Rua Saldanha Marinho, 301, Florianópolis

domingo, 11 de setembro de 2016

Cidade para Todos. Lino presente nas comunidades onde desenvolveu trabalhos


Neste lindo sábado de sol, saímos pelas ruas dos bairros Carianos, Santos Dumont, Panaia e Horácio para conversar com os moradores, acolher sugestões e propor ações para os próximos quatro anos em Florianpólis. Neste domingo estaremos no Mont Serrat e Norte da Ilha.
A campanha está sendo feita em regiões e localidades onde o vereador Lino Peres desenvolveu trabalhos pela UFSC desde os anos 1990. Umexemplo é a Panaia. A ocupação iniciou nos anos 1960, quando chegaram os primeiros moradores, entre eles Apolônia Alves Mendes, falecida em 2013, com mais de 90 anos, e que era a matriarca da ocupação e foi homenageada pelo mandato de Lino Peres em 2011, quando, suplente, ocupou a titularidade de vereador por dois meses e meio
O terreno originalmente era da companhia de aviação Panair do Brasil S/A, que faliu, e o terreno passou para o Governo Federal, ficando sob a jurisdição do Ministério da Aeronáutica. Da Panair nasceu o nome Panaia, desde aquela época usado pelos moradores.
Ao longo dos anos, as famílias enfrentaram a falta de infra-estrutura, ameaças e preconceito, até que em 2002 foi expedida a resolução da União concedendo a cessão do uso da área à prefeitura, que em dezembro de 2014 concretizou a fase final da regularização fundiária, com entrega dos termos de Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia (CUEM), em solenidade acompanhada por Lino.
A experiência de luta da Panaia baseou-se em um processo participativo e coletivo de construção do lugar, território e memória em que o projeto técnico acompanha os anseios da comunidade. O desenho do assentamento foi transformando aquele lugar em lugar de cidadania, urbanizando-o com arruamento, previsão de áreas comunitárias e consequente oficialização junto à prefeitura, que agora assumiu institucionalmente o projeto.
O trabalho comunitário foi desde a luta contra a prefeitura, na gestão de Ângela Amin, que naquele período queria retirar a população do local, até o seu reconhecimento. Teve a participação voluntária do Sinergia (Sindicato dos Eletricitários) e da UFSC, através da coordenação de atividade de extensão do professor Lino com alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC e voluntários.
Foram mais de três anos de trabalho acadêmico e comunitário constituído por oficinas de planejamento e projeto urbanístico e habitacional, com construção de maquetes, debates contínuos com as lideranças locais e permanentes reuniões de discussão das necessidades das famílias e projetos das futuras casas. “A experiência constituiu-se à época em referência técnica e acadêmica de trabalho nas comunidades, processo no qual o projeto e desenho orientam a construção do território, e não o impõem”, explica Lino.
Veja a fala de Lino quando foram entregues os termos de Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia: